sábado, 30 de novembro de 2013
Relembre todos as grandes conquistas do Paramore no mês de Novembro!
+ A banda recebeu disco de ouro no Canadá pelas vendas digitais de Still Into You. Foram mais de 40 mil cópias.
+ Still Into You foi considerada uma das músicas mais marcantes de 2013, segundo a Kerrang!
+ O site Chicago Reader indicou Still Into You como a provável canção de rock do ano.+ Billboard, MTV e The New York Times elogiaram a estrondosa passagem do Paramore no Madison Square Garden.
+ A revista teen brasileira Capricho listou o álbum Paramore entre os 30 melhores discos de 2013.
+ Paramore indicado para o People’s Choice Awards em Favorite Band e Favorite Alternative Band (continue votando!).
+ Apresentação da banda entre os melhores do Voodoo Music+Arts Experience 2013.
Hayley Williams e Zedd também estão recebendo muito reconhecimento pela colaboração em Stay The Night. A canção ganhou certificado de ouro na Austrália pelas mais de 35 mil cópias digitais vendidas!
Confira a posição dos dois singles nas paradas:
Still Into YouBillboard Hot 100: Essa semana: #37 / Semana passada: #29 / Melhor posição: #24
Radio Songs: Essa semana: #25 / Semana passada: #16 / Melhor posição: #11
Rock Songs: Essa semana: #8 / Semana passada: #9 / Melhor posição: #6
Adulto Pop Songs: Essa semana: #13 / Semana passada: #12 / Melhor posição: #11
Rock Digital Songs: Essa semana: #8 / Semana passada: #7 / Melhor posição: #4
Rock Streaming Songs: Essa semana: #12 / Semana passada: #12 / Melhor posição: #9
Stay The Night
Billboard Hot 100: Essa semana: #22 / Semana passada: #22 / Melhor posição: #22
Radio Songs: Essa semana: #14 / Semana passada: #18 / Melhor posição: #14
Digital Songs: Essa semana: #23 / Semana passada: #30 / Melhor posição: #16
Dance/Electronic Songs: Essa semana: #3 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #3
Dance/Electronic Digital Songs: Essa semana: #3 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #3
Dance/Electronic Streaming Songs: Essa semana: #6 / Semana passada: #6 /Melhor posição: #6
Dance Club Songs: Essa semana: #1 / Semana passada: #2 / Melhor posição: #1
Dance/Mix Show Airplay: Essa semana: #1 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #1
+ Still Into You foi considerada uma das músicas mais marcantes de 2013, segundo a Kerrang!
+ O site Chicago Reader indicou Still Into You como a provável canção de rock do ano.+ Billboard, MTV e The New York Times elogiaram a estrondosa passagem do Paramore no Madison Square Garden.
+ A revista teen brasileira Capricho listou o álbum Paramore entre os 30 melhores discos de 2013.
+ Paramore indicado para o People’s Choice Awards em Favorite Band e Favorite Alternative Band (continue votando!).
+ Apresentação da banda entre os melhores do Voodoo Music+Arts Experience 2013.
Hayley Williams e Zedd também estão recebendo muito reconhecimento pela colaboração em Stay The Night. A canção ganhou certificado de ouro na Austrália pelas mais de 35 mil cópias digitais vendidas!
Confira a posição dos dois singles nas paradas:
Still Into YouBillboard Hot 100: Essa semana: #37 / Semana passada: #29 / Melhor posição: #24
Radio Songs: Essa semana: #25 / Semana passada: #16 / Melhor posição: #11
Rock Songs: Essa semana: #8 / Semana passada: #9 / Melhor posição: #6
Adulto Pop Songs: Essa semana: #13 / Semana passada: #12 / Melhor posição: #11
Rock Digital Songs: Essa semana: #8 / Semana passada: #7 / Melhor posição: #4
Rock Streaming Songs: Essa semana: #12 / Semana passada: #12 / Melhor posição: #9
Stay The Night
Billboard Hot 100: Essa semana: #22 / Semana passada: #22 / Melhor posição: #22
Radio Songs: Essa semana: #14 / Semana passada: #18 / Melhor posição: #14
Digital Songs: Essa semana: #23 / Semana passada: #30 / Melhor posição: #16
Dance/Electronic Songs: Essa semana: #3 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #3
Dance/Electronic Digital Songs: Essa semana: #3 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #3
Dance/Electronic Streaming Songs: Essa semana: #6 / Semana passada: #6 /Melhor posição: #6
Dance Club Songs: Essa semana: #1 / Semana passada: #2 / Melhor posição: #1
Dance/Mix Show Airplay: Essa semana: #1 / Semana passada: #3 / Melhor posição: #1
Paramore no show em Bethlehem
Jeremy Davis não tocará com o Paramore nos shows de Dezembro
''Durante o último show da The Self-Titled Tour, o qual aconteceu em Atlanta, na Geórgia (27/11), Hayley Williams anunciou, já bem no final, que o baixista Jeremy Davis não tocará com o Paramore durante o mês de Dezembro. A justificativa foi que a esposa de Jeremy, Kathryn Camsey, dará a luz à primogênita do casal, com data de nascimento prevista para mês que vem, próximo ao Natal.
Apesar do anúncio, a banda ainda não se pronunciou sobre qual músico ocupará o lugar de Davis nas próximas apresentações.
O vídeo com o anúncio você pode ver abaixo. Hayley faz o comentário a partir dos 7min de vídeo''
http://www.youtube.com/watch?v=jKf0l_Ao-wQ
Apesar do anúncio, a banda ainda não se pronunciou sobre qual músico ocupará o lugar de Davis nas próximas apresentações.
O vídeo com o anúncio você pode ver abaixo. Hayley faz o comentário a partir dos 7min de vídeo''
http://www.youtube.com/watch?v=jKf0l_Ao-wQ
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Fueled By Ramen disponibiliza novos produtos do Paramore em sua webstore
''A Fuled By Ramen divulgou imagens dos novos itens de férias que estarão disponíveis para venda oficialmente a partir de hoje, 29/11!
São várias peças com a temática Paramore, incluindo jaquetas, camisas e pijamas.
Confira os novos produtos abaixo e clique nas imagens para acessar a webstore oficial!''
São várias peças com a temática Paramore, incluindo jaquetas, camisas e pijamas.
Confira os novos produtos abaixo e clique nas imagens para acessar a webstore oficial!''
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
The Self-Titled Tour – Fotos e vídeos do show em Atlanta, Georgia
''A turnê The Self-Titled Tour, a maior e mais bem produzida pela banda até hoje, começou dia 15 de outubro em Seattle, WA e contou com 27 shows ao longo de 2 meses. Na noite de ontem (27/11), o Paramore fez o seu último show da temporada com uma apresentação de tirar o fôlego em Atlanta, Georgia no Gwinnett Center, um local com capacidade para mais de 14 mil fãs!
Você confere setlist, fotos e vídeos desta apresentação logo abaixo:''
O Paramore voltará a fazer shows só dia 04 de dezembro
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Confiram as fotos aqui: http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1050
Você confere setlist, fotos e vídeos desta apresentação logo abaixo:''
O Paramore voltará a fazer shows só dia 04 de dezembro
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Confiram as fotos aqui: http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1050
The Self-Titled Tour – Fotos e vídeos do show em Nashville, Tennessee
''De volta à sua cidade natal, Nashville, Tennessee o Paramore provou aos moradores de lá que eles têm muita razão por serem tão orgulhosos do trio. A banda lotou a Bridgestone Arena com aproximadamente 20 mil fãs que faziam coro em todas as músicas, neste dia 26 de Novembro.
Setlist, fotos e vídeos desta apresentação você confere abaixo:''
Obs: a The Self-Titled Tour está encerrada infelizmente
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Confiram as fotos aqui:
http://paramore.com.br/galeria/displayimage.php?album=1049&pos=44
''De acordo com a Hayley, esse foi um de seus momentos preferidos do show em Nashville, onde os fãs levantaram plaquinhas escritas 'Welcome Home'!''
Setlist, fotos e vídeos desta apresentação você confere abaixo:''
Obs: a The Self-Titled Tour está encerrada infelizmente
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Confiram as fotos aqui:
http://paramore.com.br/galeria/displayimage.php?album=1049&pos=44
''De acordo com a Hayley, esse foi um de seus momentos preferidos do show em Nashville, onde os fãs levantaram plaquinhas escritas 'Welcome Home'!''
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Ultimo show da Paratour
''Show em Nashville, o ultimo da Self-Titled tour, terminando a tour em casa''
Coral de 'Ain't It Fun'
Esse é o coral que cantou 'Ain't It Fun' ontem à noite em Nashville, e entre os presentes, Erica, irmã da Hayley! Que inveja!
Não é apenas uma banda – é nossa vida.” Hayley para o The Cream
''Hayley parou para conversar com o The Cream, em Nashville, onde falou sobre carreira solo, a intimidade com os fãs e mais! Confira a tradução:''
Essa noite, Paramore – A primeira banda de rock de Nashville a ter um disco platina desde a era “Reagan”, terminando o infame final “Rumo de Nashville” – toca seu primeiro show na Bridgestone Arena. Se arrumando para o show, a cantora Hayley Williams conversou com “The Cream” pelo telefone na semana passada, sobre como Nashville mudou, seu nervosismo para tocar aqui e no Madison Square Garden, sobre não ter planos de virar cantora solo, como equilibrar a intimidade com os fãs e esses grandes shows e mais.
Cream: Vocês tocaram no Madison Square Garden semana passada – parabéns.
H: Obrigada!
Cream: Compare o fato de tocarem como atração principal na Bridgestone Arena aqui em Nashville e ter tocado no Madison Square Garden, um marco para você e para a banda.
H: Acho que, sinceramente, são muito similares, porque eu fico tão nervosa de tocar na Bridgestone quando estava para tocar no MSG. É muita pressão por ser nossa cidade – sei amigos e familiares estarão presentes, e é um lugar gigantesco, mas é um dos últimos shows da turnê, então penso que se tem um show que é pra ser bom, é esse. Tivemos muito tempo pra ensaiar.
Cream: Sendo um show na cidade natal, planejam algo especial? Como trazer um convidado especial no palco ou algo do tipo?
H: Não tenho 100% de certeza ainda. Conversamos sobre isso, mas depende de quem vai estar por aí. Acho que nunca estamos na cidade quando nossos amigos estão. É difícil cruza caminho com quem está na estrada. Falamos sobre isso, então é uma questão de logística agora.
Cream: Paramore foi a banda que quebrou o “Rumo de Nashville”, quando “Riot!” virou platina, 6 anos atrás. Talvez a banda pudesse tocar na Bridgestone naquela época. Porque demorou tanto tempo pra isso acontecer?
H: Não sei, mas acho que tudo foi uma construção lenta desde o começo. Sinceramente, sou grata a isso, obviamente, com o “Riot!” e todo o sucesso que nos trouxe, foi uma transição difícil… Foi tijolo por tijolo, cada ano e foi o certo. Sabe, o caminho que tomamos foi o correto para nós, não sei se funcionaria para os outros. Mas agora estamos prontos. Não acho que naquele tempo faríamos um show no nível do MSG ou da Bridgestone. Agora, somos melhores e estão percebendo. Antes não era o momento certo, entende?
Cream: No seu ponto de vista, qual a diferença entre o cenário musical em Nashville quando começaram e agora?
H: Cara, muita direfença. Achava que gostava de shows e que as bandas eram boas, mas a pegada agora é outra – pra mim – Nashville está mais viva. É mais versátil e eu gosto disso. Não temos muito tempo pra ficar em casa e assistir shows como antes, mas é bom ver Nashville nas manchetes com mais frequência, por bandas diferentes que estão vindo, isso é demais.
Acho muito bacana que tenha, tipo, um espaço para o punk rock e para o rock. Há shows nos porões e bandas de música eletrônica e isso é irado. Taylor disse uma vez, e ele está certo, tem uma parte em nós que fica “Ah, cara!” é como se não fosse mais segredo. Mas acho que Nashville, e os jovens que fazem parte disso, merecem. É uma cidade muito legal para ter como casa. Acho que nunca vou amar uma cidade com amo Nashville.
Cream: Tem ouvido alguma banda daqui?
H: Sempre levamos os Paper Route conosco nas turnês, eles são demais. São realmente demais. Honestamente, poderíamos sortear qualquer uma – há muitas bandas muito boas. Half Noise é incrível, é banda nova do nosso ex-baterista Zac. Tem muita música saindo. O que Joy Williams faz no The Civil Wars – o novo álbum é brilhante, e o fato disso tudo estar saindo da nossa cidade é muito legal.
Cream: Com a saída tão conturbada na mídia dos irmãos Farro e também o fato de você participar com B.o.B e Zedd, há sempre uma pergunta no ar: se você vai lançar carreira solo. Essa especulação constante te incomoda?
H: Sim. Especulam todo tipo de coisa a meu respeito, sobre a banda, nada é verdade. Minha realidade é acordar todo dia numa turnê com meus amigos e fazer shows toda noite. Não tenho nenhum esquema planejado, do tipo “Quando será que vou me libertar e finalmente virar cantora solo?” [Risos] Não quero ficar sozinha. Pra mim, carreira solo é isso. Viajar o mundo sem ninguém? Parece horrível. Deixe que especulem. Não se pode provar pras pessoas quem você realmente é, você tem que simplesmente ser e se manter assim, é o único jeito de notarem.
Cream: Sente que tem que proteger a percepção do Paramore como banda?
H: Sim, sinto que, especialmente desde que o disco saiu – sim, tem pessoas falando sobre mim, boatos sobre mim, que seja. Mas acho que nossos fãs, mais do que nunca, sabem como somos. Mesmo se parecemos diferentes, mesmo as músicas sendo diferentes, nossos corações batem do mesmo jeito, compartilhar essa paixão que temos em comum que é o Paramore. Então, para mim, a percepção – não sei, tipo, seja lá qual for, sei que quando forem aos nossos shows, os outros e os fãs, vão notar que isso é o que amamos fazer, é Paramore. Não é apenas uma banda – é nossa vida. É nossa paixão, passado, presente e futuro. É o que somos.
Cream: Paramore sempre teve muitos fãs; uma banda que sempre reforçou essa ligação com os fãs. Agora que começaram a tocar em arenas, isso muda? Arenas distanciam. Como fazem para manter a experiência algo íntimo, pessoal, mas também dar um show enorme, lotado?
H: Acho que nunca vamos fazer um show perfeito, não importa quantos ensaios, e o show perfeito pra mim é o que lota mas que faz você se sentir no maior lugar que já esteve, mas também pequeno. Pra mim, isso não tem como ensaiar. É uma ligação e acontece toda noite ou simplesmente não acontece. Nessa nova turnê, temos fãs de anos e outros que começaram a nos acompanhar agora, mas a ligação sempre esteve presente, sou muito grata por isso, porque é tudo que podemos fazer. Tipo, podemos fazer o melhor show de todos os tempos, mas se não nos preocupamos com essa conexão – cada um tem sua história de vida e quando acaba o show, eles voltam a suas realidades – se não conseguimos nos conectar com eles, então falhamos. Não importa se é um show de luzes, lasers ou se estou voando pela arena. Isso vem e vai. Estamos tocando em arenas hoje mas amanhã pode ser que não, se não conseguimos mantes essa conexão com rodos, não cumprimos nosso dever e é isso que faz de um show nosso tão especial. É nossa prioridade toda noite.
Cream: Vocês tem muitos fãs jovens, como fazem para manter eles?
H: É, acho que isso é exatamente o que eu disse anteriormente – a conexão com as pessoas. Se você não está no nível deles de alguma forma, ou em algum momento, eles vão se afastar porque estarão se conectando com outra coisa, algo que os atinge mais forte, sabe?
Nos dois últimos shows – e sinceramente, em todos dessa turnê, especialmente em Toronto – na grade, tinha 4 garotas que conheço desde meus 16 anos, as conhecemos no Buffalo Icon em 2005, abrindo para o Story of The Year, elas foram até nossa tenda de merchandising e conversamos por muito tempo enquanto vendíamos nossas camiseta. As meninas foram em todos os shows que fizemos em Buffalo, Toronto e Nova York – sempre que podiam – desde 2005 e isso acontece toda noite. Literalmente, vejo pessoas com as quais cresci na plateia – toda noite nessa turnê, mesmo em outros países. Há um pessoal no Reino Unido que vão aos nossos shows desde a primeira vez que fomos pra lá, quando eu tinha 17 anos e pra mim isso é maravilhoso. É a melhor parte – crescer junto com eles.
Parece que temos bastante fãs jovens, realmente temos, mas também temos fãs que nos seguem há 8 anos e cresceram conosco e ainda aqueles que estão nos descobrindo agora. Não acho que só temos um tipo de fã. Houve um tempo que tinha um esteriótipo de “Fã de Paramore”, apliques no cabelo, cabelos neon e skinny jeans, mas não é mais assim. São pessoas de todos os jeitos, que fazem coisas diferentes, com variadas idades. Acho que isso é a melhor recompensa por não temos parado quando as coisas ficaram difíceis, sabe? Tipo, continuar em frente, lançar esse cd, ainda temos tempo para passar com essas pessoas e ter elas em nossas vidas.
Cream: Conhecer os fãs pessoalmente aumenta a energia do show, junto com essa ligação – saber do que eles gostam e quem são?
H: Acho que sim, de certa forma, mas agora não podemos sair lá fora pra vender nosso merch. Isso é irreal, mas tentamos de outras maneiras. Pelo twitter, blog, responder perguntas, há vários jeitos – mesmo no meet & greet – queremos mostrar que eles são importante e que são mais do que só um número no ingresso. Sabe, eles não são só isso.
Cream: No começo do Paramore, quem era sua banda local favorita?
H: Ó deus. Bem, quando começamos… na verdade não sei se são de Nashville, mas eu amava uma banda chamada Celebrity. O irmão do Taylor, que toca com a gente agora, tinha uma banda chamava Cecil e eu amava, amava, amava.
Surgiram várias bandas também quando estávamos começando a fazer sucesso, como Love Is Red. Não são de Nashville, mas sempre estavam nas cidade e é tudo que lembro no momento! Foi uma ótima pergunta, mas eu diria – pelo Taylor – ver seu irmão mais velho tocando, foi uma grande inspiração para ele.
Essa noite, Paramore – A primeira banda de rock de Nashville a ter um disco platina desde a era “Reagan”, terminando o infame final “Rumo de Nashville” – toca seu primeiro show na Bridgestone Arena. Se arrumando para o show, a cantora Hayley Williams conversou com “The Cream” pelo telefone na semana passada, sobre como Nashville mudou, seu nervosismo para tocar aqui e no Madison Square Garden, sobre não ter planos de virar cantora solo, como equilibrar a intimidade com os fãs e esses grandes shows e mais.
Cream: Vocês tocaram no Madison Square Garden semana passada – parabéns.
H: Obrigada!
Cream: Compare o fato de tocarem como atração principal na Bridgestone Arena aqui em Nashville e ter tocado no Madison Square Garden, um marco para você e para a banda.
H: Acho que, sinceramente, são muito similares, porque eu fico tão nervosa de tocar na Bridgestone quando estava para tocar no MSG. É muita pressão por ser nossa cidade – sei amigos e familiares estarão presentes, e é um lugar gigantesco, mas é um dos últimos shows da turnê, então penso que se tem um show que é pra ser bom, é esse. Tivemos muito tempo pra ensaiar.
Cream: Sendo um show na cidade natal, planejam algo especial? Como trazer um convidado especial no palco ou algo do tipo?
H: Não tenho 100% de certeza ainda. Conversamos sobre isso, mas depende de quem vai estar por aí. Acho que nunca estamos na cidade quando nossos amigos estão. É difícil cruza caminho com quem está na estrada. Falamos sobre isso, então é uma questão de logística agora.
Cream: Paramore foi a banda que quebrou o “Rumo de Nashville”, quando “Riot!” virou platina, 6 anos atrás. Talvez a banda pudesse tocar na Bridgestone naquela época. Porque demorou tanto tempo pra isso acontecer?
H: Não sei, mas acho que tudo foi uma construção lenta desde o começo. Sinceramente, sou grata a isso, obviamente, com o “Riot!” e todo o sucesso que nos trouxe, foi uma transição difícil… Foi tijolo por tijolo, cada ano e foi o certo. Sabe, o caminho que tomamos foi o correto para nós, não sei se funcionaria para os outros. Mas agora estamos prontos. Não acho que naquele tempo faríamos um show no nível do MSG ou da Bridgestone. Agora, somos melhores e estão percebendo. Antes não era o momento certo, entende?
Cream: No seu ponto de vista, qual a diferença entre o cenário musical em Nashville quando começaram e agora?
H: Cara, muita direfença. Achava que gostava de shows e que as bandas eram boas, mas a pegada agora é outra – pra mim – Nashville está mais viva. É mais versátil e eu gosto disso. Não temos muito tempo pra ficar em casa e assistir shows como antes, mas é bom ver Nashville nas manchetes com mais frequência, por bandas diferentes que estão vindo, isso é demais.
Acho muito bacana que tenha, tipo, um espaço para o punk rock e para o rock. Há shows nos porões e bandas de música eletrônica e isso é irado. Taylor disse uma vez, e ele está certo, tem uma parte em nós que fica “Ah, cara!” é como se não fosse mais segredo. Mas acho que Nashville, e os jovens que fazem parte disso, merecem. É uma cidade muito legal para ter como casa. Acho que nunca vou amar uma cidade com amo Nashville.
Cream: Tem ouvido alguma banda daqui?
H: Sempre levamos os Paper Route conosco nas turnês, eles são demais. São realmente demais. Honestamente, poderíamos sortear qualquer uma – há muitas bandas muito boas. Half Noise é incrível, é banda nova do nosso ex-baterista Zac. Tem muita música saindo. O que Joy Williams faz no The Civil Wars – o novo álbum é brilhante, e o fato disso tudo estar saindo da nossa cidade é muito legal.
Cream: Com a saída tão conturbada na mídia dos irmãos Farro e também o fato de você participar com B.o.B e Zedd, há sempre uma pergunta no ar: se você vai lançar carreira solo. Essa especulação constante te incomoda?
H: Sim. Especulam todo tipo de coisa a meu respeito, sobre a banda, nada é verdade. Minha realidade é acordar todo dia numa turnê com meus amigos e fazer shows toda noite. Não tenho nenhum esquema planejado, do tipo “Quando será que vou me libertar e finalmente virar cantora solo?” [Risos] Não quero ficar sozinha. Pra mim, carreira solo é isso. Viajar o mundo sem ninguém? Parece horrível. Deixe que especulem. Não se pode provar pras pessoas quem você realmente é, você tem que simplesmente ser e se manter assim, é o único jeito de notarem.
Cream: Sente que tem que proteger a percepção do Paramore como banda?
H: Sim, sinto que, especialmente desde que o disco saiu – sim, tem pessoas falando sobre mim, boatos sobre mim, que seja. Mas acho que nossos fãs, mais do que nunca, sabem como somos. Mesmo se parecemos diferentes, mesmo as músicas sendo diferentes, nossos corações batem do mesmo jeito, compartilhar essa paixão que temos em comum que é o Paramore. Então, para mim, a percepção – não sei, tipo, seja lá qual for, sei que quando forem aos nossos shows, os outros e os fãs, vão notar que isso é o que amamos fazer, é Paramore. Não é apenas uma banda – é nossa vida. É nossa paixão, passado, presente e futuro. É o que somos.
Cream: Paramore sempre teve muitos fãs; uma banda que sempre reforçou essa ligação com os fãs. Agora que começaram a tocar em arenas, isso muda? Arenas distanciam. Como fazem para manter a experiência algo íntimo, pessoal, mas também dar um show enorme, lotado?
H: Acho que nunca vamos fazer um show perfeito, não importa quantos ensaios, e o show perfeito pra mim é o que lota mas que faz você se sentir no maior lugar que já esteve, mas também pequeno. Pra mim, isso não tem como ensaiar. É uma ligação e acontece toda noite ou simplesmente não acontece. Nessa nova turnê, temos fãs de anos e outros que começaram a nos acompanhar agora, mas a ligação sempre esteve presente, sou muito grata por isso, porque é tudo que podemos fazer. Tipo, podemos fazer o melhor show de todos os tempos, mas se não nos preocupamos com essa conexão – cada um tem sua história de vida e quando acaba o show, eles voltam a suas realidades – se não conseguimos nos conectar com eles, então falhamos. Não importa se é um show de luzes, lasers ou se estou voando pela arena. Isso vem e vai. Estamos tocando em arenas hoje mas amanhã pode ser que não, se não conseguimos mantes essa conexão com rodos, não cumprimos nosso dever e é isso que faz de um show nosso tão especial. É nossa prioridade toda noite.
Cream: Vocês tem muitos fãs jovens, como fazem para manter eles?
H: É, acho que isso é exatamente o que eu disse anteriormente – a conexão com as pessoas. Se você não está no nível deles de alguma forma, ou em algum momento, eles vão se afastar porque estarão se conectando com outra coisa, algo que os atinge mais forte, sabe?
Nos dois últimos shows – e sinceramente, em todos dessa turnê, especialmente em Toronto – na grade, tinha 4 garotas que conheço desde meus 16 anos, as conhecemos no Buffalo Icon em 2005, abrindo para o Story of The Year, elas foram até nossa tenda de merchandising e conversamos por muito tempo enquanto vendíamos nossas camiseta. As meninas foram em todos os shows que fizemos em Buffalo, Toronto e Nova York – sempre que podiam – desde 2005 e isso acontece toda noite. Literalmente, vejo pessoas com as quais cresci na plateia – toda noite nessa turnê, mesmo em outros países. Há um pessoal no Reino Unido que vão aos nossos shows desde a primeira vez que fomos pra lá, quando eu tinha 17 anos e pra mim isso é maravilhoso. É a melhor parte – crescer junto com eles.
Parece que temos bastante fãs jovens, realmente temos, mas também temos fãs que nos seguem há 8 anos e cresceram conosco e ainda aqueles que estão nos descobrindo agora. Não acho que só temos um tipo de fã. Houve um tempo que tinha um esteriótipo de “Fã de Paramore”, apliques no cabelo, cabelos neon e skinny jeans, mas não é mais assim. São pessoas de todos os jeitos, que fazem coisas diferentes, com variadas idades. Acho que isso é a melhor recompensa por não temos parado quando as coisas ficaram difíceis, sabe? Tipo, continuar em frente, lançar esse cd, ainda temos tempo para passar com essas pessoas e ter elas em nossas vidas.
Cream: Conhecer os fãs pessoalmente aumenta a energia do show, junto com essa ligação – saber do que eles gostam e quem são?
H: Acho que sim, de certa forma, mas agora não podemos sair lá fora pra vender nosso merch. Isso é irreal, mas tentamos de outras maneiras. Pelo twitter, blog, responder perguntas, há vários jeitos – mesmo no meet & greet – queremos mostrar que eles são importante e que são mais do que só um número no ingresso. Sabe, eles não são só isso.
Cream: No começo do Paramore, quem era sua banda local favorita?
H: Ó deus. Bem, quando começamos… na verdade não sei se são de Nashville, mas eu amava uma banda chamada Celebrity. O irmão do Taylor, que toca com a gente agora, tinha uma banda chamava Cecil e eu amava, amava, amava.
Surgiram várias bandas também quando estávamos começando a fazer sucesso, como Love Is Red. Não são de Nashville, mas sempre estavam nas cidade e é tudo que lembro no momento! Foi uma ótima pergunta, mas eu diria – pelo Taylor – ver seu irmão mais velho tocando, foi uma grande inspiração para ele.
The Self-Titled Tour – Fotos e vídeos do show em Toronto, Canadá
''No dia 20 de Novembro, o Paramore se apresentou no Theatre at Air Canada Centre, em Toronto, Canadá.
O setlist, vídeos e fotos você já pode conferir conosco!''
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Fotos:
http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1045
O setlist, vídeos e fotos você já pode conferir conosco!''
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Fotos:
http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1045
The Self-Titled Tour – Fotos e vídeos do show em Detroit, Michigan
''Dia 21 de novembro, a banda tocou no Palace Of Auburn Hills, na cidade de Detroit, Michigan. O imenso local estava lotado com os fãs que cantavam as letras do começo ao fim acompanhando o ritmo da banda.
Confira setlist, fotos e vídeos desta apresentação:''
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Fotos:
http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1046
Confira setlist, fotos e vídeos desta apresentação:''
1. Grow Up
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Fotos:
http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1046
Em entrevista para o The Tennessean, Hayley Williams compara o primeiro e o último show do Paramore no Tennessee
''Há 10 anos atrás, o Paramore era apenas mais uma banda pequena que tocava em garagens pelo estado do Tennessee. Mas quem disse que a banda tem vergonha de esconder isso? Eles se orgulham por mostrar de onde vieram e até onde chegaram.
Confira a matéria feita pelo site The Tennessean, onde Hayley Williams fala sobre o primeiro show da banda no The End, um pub com capacidade para dezenas de pessoas, e o último, que aconteceu dia 26 de novembro no Bridgestone Arena, com capacidade para 20 mil pessoas:''
02 de maio de 2004.
Hayley Williams ainda se lembra da data que exata que ela – com 15 anos – e seus colegas de banda fizeram seu primeiro show. Ela passou a noite anterior inteira escolhendo a sua roupa, inclusive “esse casaco vermelho de criança que eu achei em Goodwill”. No outro dia, eles amontoaram seus corpos e instrumentos dentro de uma caminhonete e dirigiram até o clube The End em Nashville.
“Eu só me lembro de rir com o Jeremy sobre o quão ridículo isso era,” ela diz. “Nós estávamos sentados nas nossas coisas, e isso era tipo aqueles momentos de filme que a banda está indo para o seu primeiro show.”
Aproximadamente uma década depois, chegou a hora de outro grande show. Nessa terça-feira, Paramore vai tocar o maior show de todos no Bridgestone Arena, encerrando uma turnê que durou cerca de um ano, passando desde a Tailândia até o Brasil e o Reino Unido, voltando para a casa para a Ação de Graças [feriado americano]. A sua última grande turnê foi em 2010, um ano que Hayley diz que foi “muito, muito difícil pra nós.”
Esse ano marcou a saída dos membros fundadores Josh e Zac Farro, que chamaram o Paramore de “um produto manufaturado de uma grande gravadora,” em um post num blog de grande circulação. Hayley, Jeremy e Taylor York voltaram como um trio no início deste ano com um novo álbum auto-intitulado, recebendo as melhores críticas de sua carreira e um dos seus maiores sucessos, “Still Into You”.
Vem sendo um ano cruciel para eles, e através de um show na sua cidade natal, é difícil não refletir sobre a década que passou.
“Eu olho para o palco todas as noites e vejo o Jeremy e o Taylor e apenas penso onde nós estávamos há 10 anos atrás,” diz Williams. “Eu sou muito grata por poder dividir esse momento com pessoas que eu amo, e que me conhecer melhor do que qualquer outra pessoa no mundo.
Amigos e familiares do Tennessee conhecem Hayley Williams e companhia muito bem, também, e seus vizinhos de Nashville fazem a sua parte para manter os roqueiros itinerantes bem fundamentados.
“É o contraste perfeito entre a vida que vivemos em turnê e a vida que esperamos viver cada vez que voltamos pra casa. Nashville é incrível, e está cada vez ficando melhor. Honestamente, cada vez que chego em casa, não há mais nada a fazer.”
Confira a matéria feita pelo site The Tennessean, onde Hayley Williams fala sobre o primeiro show da banda no The End, um pub com capacidade para dezenas de pessoas, e o último, que aconteceu dia 26 de novembro no Bridgestone Arena, com capacidade para 20 mil pessoas:''
02 de maio de 2004.
Hayley Williams ainda se lembra da data que exata que ela – com 15 anos – e seus colegas de banda fizeram seu primeiro show. Ela passou a noite anterior inteira escolhendo a sua roupa, inclusive “esse casaco vermelho de criança que eu achei em Goodwill”. No outro dia, eles amontoaram seus corpos e instrumentos dentro de uma caminhonete e dirigiram até o clube The End em Nashville.
“Eu só me lembro de rir com o Jeremy sobre o quão ridículo isso era,” ela diz. “Nós estávamos sentados nas nossas coisas, e isso era tipo aqueles momentos de filme que a banda está indo para o seu primeiro show.”
Aproximadamente uma década depois, chegou a hora de outro grande show. Nessa terça-feira, Paramore vai tocar o maior show de todos no Bridgestone Arena, encerrando uma turnê que durou cerca de um ano, passando desde a Tailândia até o Brasil e o Reino Unido, voltando para a casa para a Ação de Graças [feriado americano]. A sua última grande turnê foi em 2010, um ano que Hayley diz que foi “muito, muito difícil pra nós.”
Esse ano marcou a saída dos membros fundadores Josh e Zac Farro, que chamaram o Paramore de “um produto manufaturado de uma grande gravadora,” em um post num blog de grande circulação. Hayley, Jeremy e Taylor York voltaram como um trio no início deste ano com um novo álbum auto-intitulado, recebendo as melhores críticas de sua carreira e um dos seus maiores sucessos, “Still Into You”.
Vem sendo um ano cruciel para eles, e através de um show na sua cidade natal, é difícil não refletir sobre a década que passou.
“Eu olho para o palco todas as noites e vejo o Jeremy e o Taylor e apenas penso onde nós estávamos há 10 anos atrás,” diz Williams. “Eu sou muito grata por poder dividir esse momento com pessoas que eu amo, e que me conhecer melhor do que qualquer outra pessoa no mundo.
Amigos e familiares do Tennessee conhecem Hayley Williams e companhia muito bem, também, e seus vizinhos de Nashville fazem a sua parte para manter os roqueiros itinerantes bem fundamentados.
“É o contraste perfeito entre a vida que vivemos em turnê e a vida que esperamos viver cada vez que voltamos pra casa. Nashville é incrível, e está cada vez ficando melhor. Honestamente, cada vez que chego em casa, não há mais nada a fazer.”
Ryan Russel vende posters exclusivos do show do Paramore em Seattle
A banda anunciou pelo seu instagram que o fotógrafo oficial do Paramore, Ryan Russel, está vendendo posters de variados tamanhos do show da banda em Seattle, Washington dia 15 de novembro no Key Arena.
As fotos exclusivas estão sendo vendidas por tempo limitado, e os preços estão entre de $12 e $30 dólares. Você pode comprar clicando aqui.
Confira o anúncio da banda:
As fotos exclusivas estão sendo vendidas por tempo limitado, e os preços estão entre de $12 e $30 dólares. Você pode comprar clicando aqui.
Confira o anúncio da banda:
terça-feira, 26 de novembro de 2013
“Esta é a banda que você deve ver. Essa é a hora para vê-los”, diz o portal Noisey
O site Noisey publicou um artigo sobre o grande show do Paramore no Madison Square Garden. O show aconteceu no dia 13 de Novembro, com quase 18 mil espectadores, e você pode rever as fotos, vídeos e o setlist vocês conferem aqui:
''E chegou o grande dia! Desde o começo de qualquer banda, todas sonham em algum dia poder tocar no Madison Square Garden, um dos lugares mais famosos da cidade de New York por receber espetáculos grandiosos e com capacidade para mais de 18 mil pessoas.
E sim, a vez do nosso trio chegou. Eles tocaram lá na noite do dia 13 de Novembro e todos os detalhes você confere neste post!''
1. Grow UpE sim, a vez do nosso trio chegou. Eles tocaram lá na noite do dia 13 de Novembro e todos os detalhes você confere neste post!''
2. Fast In My Car
3. That’s What You Get
4. Decode
5. Ignorance
6. Interlude: I’m Not Angry Anymore
7. Now
8. Daydreaming
9. When it Rains
10. Last Hope
11. Brick By Boring Brick
12. Interlude: Holiday
13. Crushcrushcrush
14. Ain’t It Fun
15. The Only Exception
16. In The Mourning/Landslide
17. Pressure
18. Misery Business
19. Part II
20. Interlude: Moving On
21. Still Into You
Confiram as fotos aqui: http://www.paramore.com.br/galeria/thumbnails.php?album=1026
Leia na tradução abaixo do que a Noisey publicou
“Sonhamos com isso e agora é real!” exclama Hayley Williams durante a primeira grande apresentação como banda principal que o Paramore fez no Madison Square Garden. Com certeza, Hayley Williams não é uma mulher comum; os sonhos dela viram realidade, com fogo e sangue.
Desde o início, Paramore poderia ir tão longe quanto a voz de Hayley pudesse os levar, mas devido a acontecimentos recentes, incluindo a partida de dois membros da banda, acabou conspirando para tornar este momento, que antes parecia quase certo, em algo pouco provável. Então hoje, depois de quase uma década de shows que circulavam entre os circuitos do Fearless Music para o CMJ e para a Warped Tour, Hayley não pôde deixar de manisfestar seu apreço genuíno para seu eleitorado como “a mais memorável noite de nossa carreira.” Ladeada por seus colegas de banda, o guitarrista Taylor York e o baixista Jeremy Davis, Paramore oferece um show de 21 músicas, caracteristicamente entusiasta e emocionante, dentre todo seu repertório.
Estou aqui para confirmar o que eu já suspeitava:
Paramore é a melhor banda de rock do mundo.
Para aqueles que eram considerados fracos, a guitarra bem executada e dirigida no som pop-rock, o Paramore já lançou o melhor álbum do ano e um dos mais gratificantes de se ouvir repetidamente em qualquer gênero. ‘Paramore’, seu primeiro “#1 na Billboard”, explora uma série de direções estilísticas surpreendentes, que vão do pop anos 60 (“One Of Those Crazy Girls”) e cantigas de ukulelê (“Moving On”, “Holiday”, “I’m Not Angry Anymore”) ao completo gospel com participação de corais, algo meio “New Jack Swing”, digno de Paula Abdul (“Ain’t It Fun”). Hayley vende cada hit. Suas melodias vocais cresceram de uma forma muito mais aventurosa, suas letras de forma mais pensada, porém nunca exageradas. Ela é pra valer.
Ainda, você não saberia disso lendo em sua preciosa Internet. Não há o que se discutir a respeito de Paramore. Eles não se prestam para ficarem ligando para os críticos e sua desconfortável relação com virtuosidade. Certos sites sem nome nem mesmo os consideram dignos de resenhar sobre eles. Infelizmente, o tipo de pessoa que escreve sobre música na internet não está predisposto a desfrutar do rock em arenas. Francamente, não acho que isso seja justo para as banda de arena. Eles fazem parte desse mundo! Você não pode fingir que Paramore não existe simplesmente por ser conveniente para você. Este não é o resultado da inércia, ou dos burburinhos da internet, ou até mesmo marketing intrusivo. Você suspeita que há algo cínico com respeito ao Paramore. Estou lhe dizendo, não há.
Uma banda de arena que tem qualidade pode projetar ideias para o ponto mais distante, fazendo com que um local especialmente criado para jogar hóquei se torne tão íntimo quanto uma porão de um show punk. Paramore está nesta rara classe agora. Eles fazem parte das arenas. Para Hayley é algo mutante ou de refinado e assustador talento, como Magneto escapando de sua prisão de plástico ou LeBron em audiência pública; ela alcança as notas mais altas e as canta o mais alto que pode. Quando ela libera a tensão e preencha a arena com uma força similar a um uivo, os ápices são ainda mais emocionantes. Normalmente esse nível de habilidade deve surgir sem inspiração em algo, necessariamente. Hayley é a execução em excelência. Ela literalmente manda ver.
Vestida com um top de chevron e calças de couro, a barriga exposta, Hayley circula todo o palco com uma energia incansável girando como uma borboleta que tem uma tatuagem de ser humano em tamanho real sob suas asas. Ela comanda a multidão sem muito esforço, quase que orientando o público a respeito de como cantar, num pequeno tutorial.
Com o Paramore não há risco de pretensão ou ironia. Quando o já mencionado coral enche o palco para “Ain’t It Fun”, é revelador ao invés de assustador. Quando eles encerram a primeira parte convidando um sortudo fã para subir ao palco e cantar a ponte de seu grande single na carreira, “Misery Business”, é genuinamente um momento tocante. Fiquei com ciúmes. Quando eles emendam “Landslide” do Fleetwood Mac no meio de “In The Mourning”, um cavalheiro particularmente amedrontador sentado atrás de mim grita “Continuem!” e todos concordam. Ela é nossa Stevie Nicks (vocalista da Fleetwood Mac). Nós a encontramos.
Esta noite, ao menos, Paramore está onde está porque eles estão ficando cada vez melhores. As novas músicas são as suas favoritas. Só o Paramore quer ser grande e excelente sem certa relutância que em geral compromete os objetivos. Esta é a banda que você deve ver. Essa é a hora para vê-los. Teria pago para ir. Valeria a pena.
Nova foto do Instagram da Hayley
Hayley descontraindo no Instagram porque os álbuns do Paramore estavam na sessão metal:
Parabéns Justin York!!!!!
Hoje Justin York o irmão do nosso Lindo Taylor York está completando 31 anos e nós da família Paramore queremos deseja-lo muitas felicidades!!!
Parceria de sucesso: “Stay the Night” ganha certificado de ouro na Austrália por vendagem digital
''A parceria musical entre DJ Zedd e Hayley Williams não poderia resultar em outra coisa a não ser sucesso. O hit “Stay the Night” já toca em várias as rádios ao redor do mundo e ocupa posições gratificantes nas paradas de sucesso.
Na Austrália, o single que acabou de receber uma versão acústica, garantiu seu primeiro certificado de ouro pela vendagem de mais de 35 mil cópias digitais!''
Na Austrália, o single que acabou de receber uma versão acústica, garantiu seu primeiro certificado de ouro pela vendagem de mais de 35 mil cópias digitais!''
PARATOUR: Fotos e vídeos do show em St. Paul (23/11)
''No último sábado, foi a vez da The Self-Titled Tour passar por St. Paul, no Roy Wilkins Auditorium. Veja abaixo fotos e vídeos da apresentação da banda:''
Grow Up
Fast in My Car
That’s What You Get
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Ignorance
Interlude: I’m Not Angry Anymore
Now
Daydreaming
When It Rains
Last Hope
Brick by Boring Brick
Interlude: Holiday
Crushcrushcrush
Ain’t It Fun
The Only Exception
In the Mourning/Landslide
Pressure
Misery Business
Encore:
Part II
Interlude: Moving On
Still Into You
Confiram as fotos aqui: http://www.paramorephotos.com/thumbnails.php?album=1199
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Ignorance
Interlude: I’m Not Angry Anymore
Now
Daydreaming
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Interlude: Holiday
Crushcrushcrush
Ain’t It Fun
The Only Exception
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Encore:
Part II
Interlude: Moving On
Still Into You
Confiram as fotos aqui: http://www.paramorephotos.com/thumbnails.php?album=1199
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Perez Hilton elogia Hayley na capa da BUST Magazine
Sem dúvidas Hayley Williams aparece deslumbrante estampando a capa da edição de novembro da revista BUST. Em resposta ao sucesso da parceria, Perez Hilton, blogueiro famoso por postar criticas às celebridades, falou muito bem sobre Hayley Williams em seu blog e deixou claro que admira seu estilo.
Confira o que Perez disse:
Confira o que Perez disse:
Argh. Hayley Williams talvez seja um dos seres humanos mais fofos do mundo.
Seja pulando em volta do palco cantando suas canções do Paramore ou estampando a capa de uma revista, ela sempre parece incrível/fodalhona tudo ao mesmo tempo!
Este mês, Hayley foi convidada para a capa da BUST Magazine e, ao contrário da sua maquiagem normalmente extrema/maravilhosa, ela se vestiu delicadamente.
Nós A-M-A-M-O-S isso!!
Enquanto nós estamos tão obcecados com a forma que Hayley extrapola os limites do seu cabelo, maquiagem e roupas, nós não podemos fazer nada além de amá-la tanto quando ela opta por algo simples!
IN-CRÍ-VEL!!
Nashville Scene: “Não apenas resistiram à tempestade, mas também deram certo como nunca”
''Da criação até a separação, passando pela história de sucesso da banda e polêmicas que envolvem a saída de dois membros, o site Nashville Scene, da cidade natal da banda, divulgou uma matéria onde coloca o ponto de vista do redator sobre a história do trio. O site também frisa a importância dos fãs para a banda e diz que existe uma coisa que você não pode duvidar: “não importa que obstáculos estarão em frente à eles, os fãs de Paramore não os abandonarão tão cedo.”
O artigo completo você lê abaixo:''
A sensação emo-pop Paramore recebeu pela primeira vez negócios bem sucedidos… e então, deu certo?
O Negócio da Miséria
Há aproximadamente 3 anos, o guitarrista Josh Farro e seu irmão, o baterista Zac Farro, publicaram uma declaração sobre sua decisão de deixar o Paramore – a banda pop-punk que fundaram em um lugar qualquer em Franklin, Tennessee – e as alegações eram brutais. Frases como “produto manufaturado da gravadora” e “mal representando nossa banda e aquilo que ela significava” estavam entre elas, insinuando uma combinação potente de lutas pelo poder, sentimentos feridos, rebeldia e real conspiração jurada por Deus.
Esse era o tipo de difamação contra o tipo de indústria da música que os produtores de Behind The Music [programa da VH1] sonhavam.
E agora, em 2013, o Paramore lançou o seu álbum que alcançou as maiores paradas até o momento – um auto-intitulado número 1 que acertou o alarme e deu origem à primeira turnê como atração principal em arenas. Qualquer outra banda se encontraria maravilhada com sua força criativa e defendendo-se contra a acusação mais mortal no rock ‘n’ roll: “ingressos esgotados”. O Paramore não apenas resistiu àquela tempestade, mas também deram certo como nunca. O que chegamos à questão: embora o Paramore seja o mais “produto” da gravadora, isso realmente importa?
Se você perguntar às centenas de fãs de Paramore e os curiosíssimos que examinaram o show acústico improvisado e o meet-and-greet no Grimey’s no Record Store Day em abril, você ouviria um entoado “não”. A conexão fortíssima entre o Paramore com o contingente de jovens suburbanos e a cantora Hayley Williams é intenso ao nível de ser impossível ser fingimento. Williams é a estrela pop ideal – meio modelo de papel de boa moça, meio quase-rebelde com uma criação mítica do “nada ao tudo” que chega aos seus fãs exatamente onde eles vivem.
É falado que o primeiro comentário no vídeo em que os Farro’s confirmam que realmente escreveram a declaração começa com “Como puderam fazer isso conosco” – como se a confissão e a declaração fossem um ataque pessoal ao fãs e não uma reconsideração dramática do que a história do Paramore realmente é. Mas realmente, sempre soubemos que a relação do Paramore com a sua gravadora sempre foi simbioticamente incomum. Você não precisa olhar muito ao fundo do grande negócio feito com a Atlantic Records, um contrato que o The New York Times chamou de “O Novo Tratado” para provar isso.
A declaração de 1435 palavras dos Farro’s pinta um retrato família: uma banda de garagem adolescente é levada para o mundo cruel da música como uma profissão, um mundo em que é travado na apreensão férrea de empresários na roda da música e em outros lugares. É uma terrível história que todos já ouvimos de uma forma ou outra, mas também é uma terrível história que eles aceitaram participar – e uma que está enraizada na história da banda. Em um grande negócio, em que o artista negocia um corte de toda a renda para um maior apoio financeiro da gravadora, a marca é um sucesso parecido com o dos Beatles. E se ele foi reconhecido ou não, fãs da banda reconheceram e aceitaram em seus mitos.
Ou talvez exista uma teoria alternativa – a que o status do Paramore como um caso a ser estudado na indústria da música atual é mais reflexiva do que a indústria fonográfica falhando do que poderíamos imaginar. Embora [o álbum] Paramore tenha alardeado como um avanço para a banda, seu primeiro álbum a alcançar o número 1 da parada Billboard 200, ele é um sucesso que vem com uma nota de haver uma calmaria na indústria da música. Em geral, a banda vendeu 106 mil cópias de Paramore na primeira semana – quase 70 mil cópias a menos que Brand New Eyes em 2009.
Entretanto, a banda monta seus palcos em locais de nomes como o Grand Prairie Verizon Theatre, The Palace of Auburn Hill e até Bridgestone Arena, remete à shows anteriores com déficit de público. Rolling Stone calculou que o show de início [da turnê] em Seattle estava três-quartos cheio, with the arena’s upper level curtained off (?). A parada em San Jose supostamente atraiu uma multidão de 5 mil – a capacidade da arena é de 17 mil.
Então talvez o grande experimento do Paramore não era exatamente o grande cachê que a Atlantic e a Fueled By Ramen acharam que seriam. Talvez Paramore não esteja destinado à grandes ligas e mais aptos a tocar para jovens em pequenos locais. Ou talvez o inevitável projeto solo de Hayley Williams irá fazer o que o Paramore não poderia e tomar o mundo. Há uma coisa que você deve contar: não importa que obstáculos estarão em frente à eles, os fãs de Paramore não os abandonarão tão cedo.
O artigo completo você lê abaixo:''
A sensação emo-pop Paramore recebeu pela primeira vez negócios bem sucedidos… e então, deu certo?
O Negócio da Miséria
Há aproximadamente 3 anos, o guitarrista Josh Farro e seu irmão, o baterista Zac Farro, publicaram uma declaração sobre sua decisão de deixar o Paramore – a banda pop-punk que fundaram em um lugar qualquer em Franklin, Tennessee – e as alegações eram brutais. Frases como “produto manufaturado da gravadora” e “mal representando nossa banda e aquilo que ela significava” estavam entre elas, insinuando uma combinação potente de lutas pelo poder, sentimentos feridos, rebeldia e real conspiração jurada por Deus.
Esse era o tipo de difamação contra o tipo de indústria da música que os produtores de Behind The Music [programa da VH1] sonhavam.
E agora, em 2013, o Paramore lançou o seu álbum que alcançou as maiores paradas até o momento – um auto-intitulado número 1 que acertou o alarme e deu origem à primeira turnê como atração principal em arenas. Qualquer outra banda se encontraria maravilhada com sua força criativa e defendendo-se contra a acusação mais mortal no rock ‘n’ roll: “ingressos esgotados”. O Paramore não apenas resistiu àquela tempestade, mas também deram certo como nunca. O que chegamos à questão: embora o Paramore seja o mais “produto” da gravadora, isso realmente importa?
Se você perguntar às centenas de fãs de Paramore e os curiosíssimos que examinaram o show acústico improvisado e o meet-and-greet no Grimey’s no Record Store Day em abril, você ouviria um entoado “não”. A conexão fortíssima entre o Paramore com o contingente de jovens suburbanos e a cantora Hayley Williams é intenso ao nível de ser impossível ser fingimento. Williams é a estrela pop ideal – meio modelo de papel de boa moça, meio quase-rebelde com uma criação mítica do “nada ao tudo” que chega aos seus fãs exatamente onde eles vivem.
É falado que o primeiro comentário no vídeo em que os Farro’s confirmam que realmente escreveram a declaração começa com “Como puderam fazer isso conosco” – como se a confissão e a declaração fossem um ataque pessoal ao fãs e não uma reconsideração dramática do que a história do Paramore realmente é. Mas realmente, sempre soubemos que a relação do Paramore com a sua gravadora sempre foi simbioticamente incomum. Você não precisa olhar muito ao fundo do grande negócio feito com a Atlantic Records, um contrato que o The New York Times chamou de “O Novo Tratado” para provar isso.
A declaração de 1435 palavras dos Farro’s pinta um retrato família: uma banda de garagem adolescente é levada para o mundo cruel da música como uma profissão, um mundo em que é travado na apreensão férrea de empresários na roda da música e em outros lugares. É uma terrível história que todos já ouvimos de uma forma ou outra, mas também é uma terrível história que eles aceitaram participar – e uma que está enraizada na história da banda. Em um grande negócio, em que o artista negocia um corte de toda a renda para um maior apoio financeiro da gravadora, a marca é um sucesso parecido com o dos Beatles. E se ele foi reconhecido ou não, fãs da banda reconheceram e aceitaram em seus mitos.
Ou talvez exista uma teoria alternativa – a que o status do Paramore como um caso a ser estudado na indústria da música atual é mais reflexiva do que a indústria fonográfica falhando do que poderíamos imaginar. Embora [o álbum] Paramore tenha alardeado como um avanço para a banda, seu primeiro álbum a alcançar o número 1 da parada Billboard 200, ele é um sucesso que vem com uma nota de haver uma calmaria na indústria da música. Em geral, a banda vendeu 106 mil cópias de Paramore na primeira semana – quase 70 mil cópias a menos que Brand New Eyes em 2009.
Entretanto, a banda monta seus palcos em locais de nomes como o Grand Prairie Verizon Theatre, The Palace of Auburn Hill e até Bridgestone Arena, remete à shows anteriores com déficit de público. Rolling Stone calculou que o show de início [da turnê] em Seattle estava três-quartos cheio, with the arena’s upper level curtained off (?). A parada em San Jose supostamente atraiu uma multidão de 5 mil – a capacidade da arena é de 17 mil.
Então talvez o grande experimento do Paramore não era exatamente o grande cachê que a Atlantic e a Fueled By Ramen acharam que seriam. Talvez Paramore não esteja destinado à grandes ligas e mais aptos a tocar para jovens em pequenos locais. Ou talvez o inevitável projeto solo de Hayley Williams irá fazer o que o Paramore não poderia e tomar o mundo. Há uma coisa que você deve contar: não importa que obstáculos estarão em frente à eles, os fãs de Paramore não os abandonarão tão cedo.
“Still Into You” aparece como uma das músicas mais marcantes de 2013 segundo a revista Kerrang!
''Como todos estamos cansados de saber, “Still Into You” foi o hit do ano, sem dúvidas. A música atingiu marcas inimagináveis na parada mais importante do mundo, a Billboard, e ganhou discos de ouro pelo mundo inteiro como resposta ao trabalho duro da banda.
Tendo em vista tamanho sucesso, é óbvio que a equipe da Kerrang! não deixaria o nosso trio de fora da lista das músicas mais marcantes de 2013.
A revista pediu para que cada um da sua equipe de redação, a qual conta com 18 funcionários, listasse as 10 músicas que mais marcaram este ano. O hit aparece em 4 dessas 18 listas, sendo que é destaque na lista de Mark Sutherland.
Confira o que o redator declarou sobre a música e as posições que a banda ocupou em outras três listas:''
“Em um ano onde o rock quase desapareceu das paradas de sucesso, “Still Into You” foi uma das músicas capazes de tirar o poder do twerk de Miley Cyrus com uma grande melodia. Uma canção pop tão brilhante que, mesmo ouvindo zilhões de vezes, vai te dar um frio na barriga que nunca acaba.”
Tendo em vista tamanho sucesso, é óbvio que a equipe da Kerrang! não deixaria o nosso trio de fora da lista das músicas mais marcantes de 2013.
A revista pediu para que cada um da sua equipe de redação, a qual conta com 18 funcionários, listasse as 10 músicas que mais marcaram este ano. O hit aparece em 4 dessas 18 listas, sendo que é destaque na lista de Mark Sutherland.
Confira o que o redator declarou sobre a música e as posições que a banda ocupou em outras três listas:''
“Em um ano onde o rock quase desapareceu das paradas de sucesso, “Still Into You” foi uma das músicas capazes de tirar o poder do twerk de Miley Cyrus com uma grande melodia. Uma canção pop tão brilhante que, mesmo ouvindo zilhões de vezes, vai te dar um frio na barriga que nunca acaba.”
Ryan Cooper, assistente editorial da K!
6. Paramore – Still Into You
David McLaughlin, redator da K!
2. Paramore – Still Into You
Jessica Bridgeman, redator da K!
2. Paramore – Still Into You
domingo, 24 de novembro de 2013
Tatoos da Hayley!
Para quem não sabe os significados das tatuagens da Hayley confiram no link abaixo:
http://alittlerockalittleroll.com/2013/01/22/tatuagens-hayley-williams/
http://alittlerockalittleroll.com/2013/01/22/tatuagens-hayley-williams/
Paramore é elogiado pelo site Noisey!!!
''O site de crítica musical Noisey fez uma matéria sobre o show da banda no Madison Square Garden e foi (quase) só elogio! Confira a tradução:''
“Sonhamos com isso e agora é real!” exclama Hayley Williams antes da primeira performance do Paramore como atração principal no Madison Square Garden. Claro, ela é uma mulher comum; seus sonhos se realizam, com fogo e sangue.
Desde sua origem, o Paramore ia até onde a voz de Hayley os levasse, mas atualmente, a saída atordoada de dois membros, conspirou para tornar esse momento realidade, o que antes era improvável. Hoje a noite, depois de quase uma década lidando com Fearless Music / CMJ e Warped Tours, Hayley não esconde sua apreciação pelo que vai ser “a noite mais memorável de nossas carreiras”. Ao lado de seus companheiros de banda, o guitarrista Taylor York e o baixista Jeremy Davis, Paramore apresenta um característico entusiasmante e de tirar o fôlego show com 21 músicas.
Mas não estou aqui para ser imparcial. Estou aqui pela essência do jornalismo musical: ingressos gratuitos para o show. Estou aqui para confirmar minhas suspeitas:
Paramore é a maior banda de rock do mundo.
Para aqueles com uma fraqueza por um pop rock bem executado e atraente, Paramore lançou o melhor e um dos mais ouvidos álbuns do ano. O disco foi seu primeiro a atingir o número 1 na Billboard, explora inúmeras e supreendentes direções, desde o pop dos anos 60 (“One of Those Crazy Girls”), as cantigas no ukelele (“Moving On;” “Holiday;” “I’m Not Angry Anymore”) até um coral gospel (“Ain’t It Fun). Hayley convence em todas. Suas melodias vocais se tornaram mais destemidas, suas letras mais profundas e não cansativas. Ela é o que há.
Mesmo assim, você não encontraria isso em sua preciosa internet. Não há muitas matérias subjetivas sobre o Paramore. Eles não se preocupam com a crítica e sua inconfortável relação com o virtuosismo. Alguns sites não nomeados aqui, nem se dão ao trabalho de dá-los uma avaliação. Esse tipo de gente que escreve sobre música na internet não está nem um pouco afim de ir a um show de rock numa arena. Eles fazem parte desse mundo! Você não pode fingir que Paramore não existe só por conveniência, isso não é consequência da inércia ou da internet ou do marketing invasivo. Pode-se suspeitar que há algo cínico em relação ao Paramore. Mas eu digo à vocês, não há!
Uma banda de rock com qualidade pode fazer uma arena projetada para jogos de hóquei parecer um lugar tão íntimo como um show de punk num porão. Paramore é jóia rara. O lugar deles é em uma arena. Hayley é um talento mutante refinado e assustador, como Magneto escapando de sua prisão de plastico ou LeBron num jogo; ela alcança as notas mais altas e as cantas o mais alto possível. Quando ela se solta e enche a arena com a força do seu uivo , o clímax é ainda mais emocionante. Normalmente esse tipo de habilidade beiraria algo sem inspiração. Hayley Williams é a excelência em pessoa. Ela simplesmente arrasa.
Vestida num top e calças de couro, sua barriga de fora, Hayley domina o palco com energia infindável, girando e rodopiando como uma borboleta com tatuagem de um ser humano em tamanho real. Ela comanda a plateia com extrema facilidade, em certo ponto, guiando-os por um tutorial de canto.
Com Paramore não há risco de pretensão e ironia. Quando o já mencionado coral gospel surge para “Ain’t It Fun”, é relevador ao invés de entediante. Quando terminam o show convidando um fã sortudo para o palco para cantar a ponte de “Misery Business” juntos, é realmente emotivo. Fiquei com inveja. Quando eles tocam um pedaço de “Landslide” do Fleetwood Macm ao meio de “In The Mourning”, um cara estranho atrás de mim gritou “Continuem!” e todos concordaram. Ela é nossa Stevie Nicks. A encontramos!
Normalmente, quando uma banda atinge esse nível de sucesso, é fazendo coisas ruins. Você os conhece. Quanto mais insistem em serem ruins, o mais populares se tornam, e a cada show os ingressos encarecem. Até que eles param de tocar suas músicas favoritas.
Tem uma música horrenda tocando nas rádios no momento, eletrônica e produzida por Zedd chamada “Stay The Night” com a participação de Hayley Williams. Essa canção sugere que começamos a ir mais devagar em direção a “Corporação Hayley Williams”: álbuns solo; participações em discos do Lupe Fiasco; e comercias da Revlon Colorsilk Luminista.
Pelo menos, Paramore chegou onde está porque continuam melhorando. Suas novas músicas são suas favoritas. Eles querem ser grandiosos sem a aversão que compromete objetivos tão sublimes. É uma grande banda de assistir. Esse é o momento de assisti-los. Eu teria pago para ir. Seria dinheiro bem gasto.
Parahoy!!!!!!
O Paramore terá que autografar NOVE caixas de pôsteres dentro dos próximos dias para o Parahoy!!! E se você vai embarcar nessa viagem, saiba que um deles será seu!
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